Hachalu Hundessa: protestos após a morte do músico etíope deixam 166 mortos
Hachalu Hundessa, cantor etíope, foi morto nesta segunda-feira. A causa de sua morte ainda não foi esclarecida, mas o músico já tinha declarado que havia recebido ameaças de morte. As suas músicas diziam respeito aos direitos do povo Oromo, o maior grupo étnico da Etiópia, e se tornaram símbolos nos protestos que levaram à saída do primeiro-ministro em 2016. Após o assassinato de Hachalu Hundessa, as tensões étnicas e religiosas cresceram no país.
Veja a notícia completa, em: https://www.bbc.com/news/amp/world-africa-53298845?__twitter_impression=true
Retirada dos EUA da OMS acontecerá em julho de 2021, diz ONU
Após permanecer por mais de 70 anos como integrante da Organização Mundial da Saúde, os Estados Unidos anunciaram que deixarão a organização em julho de 2021. Para saída da organização, o país deve se manifestar formalmente com antecedência de um ano. Trump suspendeu o repasse das verbas para a OMS em abril deste ano e com o surgimento da pandemia do coronavírus tem acusado a organização de ser marionete da China.
Para ler a notícia completa, acesse: https://br.reuters.com/article/worldNews/idBRKBN24833V-OBRWD
China acusa a Austrália de “interferência bruta” após oferta de refúgio para portadores de visto de Hong Kong
Primeiro-ministro Scott Morrison cancela tratado de extradição citando a nova lei de segurança nacional como uma mudança fundamental das circunstâncias
Nesta quinta-feira, Scott Morrison, o primeiro ministro da Austrália, anunciou a possibilidade de prorrogação de vários vistos de Hong Kong pelo prazo de cinco anos, além da possibilidade do pedido de residência permanente no país. O primeiro ministro informou ainda que a Austrália suspenderá seu tratado de extradição com Hong Kong. Diante desse cenário, a China acusa a Austrália de interferência em assuntos internos do país.
Para acompanhar a notícia na íntegra, acesse: https://www.theguardian.com/australia-news/2020/jul/09/australia-offers-five-year-extension-hong-kong-visa-holders-extradition-treaty
Biden promete devolver EUA à OMS no ‘1º dia’ como presidente dos EUA
O candidato presidencial e principal oponente de Donald Trump, que retirou os Estados Unidos da organização, afirmou que vai inverter a ação do atual presidente se ganhar as eleições
Os Estados Unidos notificaram, nesta terça-feira, a ONU e o Congresso Nacional sobre a sua saída da Organização Mundial de Saúde a partir de 6 de julho de 2021. O atual presidente norte-americano, Donald Trump, constantemente acusa a OMS de uma má gestão na pandemia da COVID-19. Por sua vez, o candidato ao cargo de presidente pelo Partido Democrata, Joe Biden, assumiu o compromisso retornar o país à OMS, caso seja eleito, em prol do fortalecimento da saúde global.
Para ler a notícia completa, acesse: https://br.sputniknews.com/americas/2020070815804916-biden-promete-devolver-eua-a-oms-no-1-dia-como-presidente-dos-eua/
Turquia reconverte o museu Hagia Sophia de Istambul em uma mesquita
O presidente Erdogan declara que o local cultural icônico é reaberto ao culto muçulmano após uma decisão judicial.
Nesta sexta-feira, Recep Tayyip Erdogan, presidente da Turquia, anunciou que Hagia Sophia de Istambul estaria aberta ao culto muçulmano, após decisão do tribunal superior que considerou ilegal a decisão do gabinete de 1934 que fez a conversação de mesquita para museu. Os Estados Unidos, a Rússia, a Grécia e a UNESCO, já tinham manifestado preocupação sobre essa mudança, mesmo antes da decisão. Erdogan viu as críticas como uma ameaça a soberania do país.
Veja a notícia completa, em: https://www.aljazeera.com/news/2020/07/turkey-court-revokes-hagia-sophia-museum-status-200710131419431.html
Pobreza extrema beira 80% na Venezuela
A mais recente pesquisa sobre condições de vida dos venezuelanos, o mais amplo levantamento desde que o Governo parou de publicar estatísticas, confirma o desastre econômico no país
A mais recente Pesquisa de Condições de Vida na Venezuela (Encovi), estudo realizado por um grupo de universidades desde 2014, concluiu que a Venezuela é o mais pobre e o segundo mais desigual na região. Na questão da desigualdade, o Brasil aparece em primeiro lugar. Os dados ainda demonstram o avanço na crise econômica, além da readequação demográfica e social desencadeada pela migração forçada de cinco milhões de venezuelanos.
Para acompanhar a notícia na íntegra, acesse: https://brasil.elpais.com/internacional/2020-07-09/pobreza-extrema-beira-80-na-venezuela.html